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Registros recuperados : 13 | |
9. | | CARVALHO-PUPATTO, J. G.; BÜLL, L. T.; CRUSCIOL, C. A. C.; MAUAD, M.; SILVA, R. H. da. Efeito de escória de alto forno no crescimento radicular e na produtividade de arroz. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 38, n. 11, p. 1323-1328, nov. 2003 Título em inglês: Effect of blast furnace slag on root growth and yield of rice. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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10. | | GERASEEV, L. C.; PEREZ, J. R. O.; SANTOS, C. L. dos; RESENDE, K. T. de; TEIXEIRA, J. C.; SILVA, R. H. da. Composição corporal e exigências nutricionais de magnésio, potássio e sódio de cordeiros Santa Inês em crescimento dos 15 kg aos 25 kg de peso vivo. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 29, n. 6, supl. 2, p. 2338-2346, 2000. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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11. | | DEL'ARCO, J. O.; SILVA, R. H. da; TARAPANOFF, I.; FREIRE, F. A.; PEREIRA, L. G. da M.; SOUZA, S. L. de; LUZ, D. S. da; PALMEIRA, R. C. de B.; TASSINARI, C. C. G. Geologia. In: BRASIL. Ministerio das Minas e Energia. Secretaria Geral. Projeto Radambrasil. Folha SE.21 Corumba e parte da folha SE.20: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetacao, uso potencial da terra. Rio de Janeiro, 1982. p.25-160. il. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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12. | | SILVA, R. H. da; VON TIESENHAUSEN, I. M. E. V.; CARVALHO, V. D. de; RESENDE, C. A. P.; FALCO, J. E.; ANDRADE, I. F.; PAIVA, P. C. de A.; BANYS, V. L.; CARVALHO, A. V. de M. Composiao quimica, consumo e digestibilidade de silagem mista de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum. cv. Cameroon) e feijao guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp.) com e sem suplementacao concentrada. Ciencia e Agrotecnologia, v.21, n.3, p.366-372, 1997. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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13. | | SANTOS-SILVA, C. A. dos; FERREIRA-NETO, J. R. C.; AMADOR, V. C.; BEZERRA-NETO, J. P.; VILELA, L. M. B.; BINNECK, E.; RÊGO, M. de S.; SILVA, M. D. da; MELO, A. L. T. M. de; SILVA, R. H. da; BENKO-ISEPPON, A. M. From gene to transcript and peptide: a deep overview on non-specific lipid transfer proteins (nsLTPs). Antibiotics, v. 12, n. 5, 939, 2023. 26 p. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 13 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
08/02/2010 |
Data da última atualização: |
12/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
ALVES, E. R. de A.; MARRA, R. |
Afiliação: |
ELISEU ROBERTO DE ANDRADE ALVES, DE/PR; RENNER MARRA, SGE. |
Título: |
A persistente migração rural-urbana. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 18, n. 4, p. 5-17, out./dez. 2009. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Na publicação: Eliseu Alves. |
Conteúdo: |
O êxodo rural perde ímpeto no Brasil todo, mas ainda é expressivo, exceto no Centro-Oeste, por causa da pujança de sua agricultura e do pequeno tamanho de sua população rural. Em 2007, as regiões conservaram, com alguma perda, suas populações rurais de 2000, exceto o Centro-Oeste, cuja população rural aumentou. Não obstante o intenso êxodo rural do pós-década de 60, o pessoal ocupado no meio rural cresceu de 1940 a 1985. Logo, parte da população urbana, nesse período, empregou-se no meio rural. Nos períodos subsequentes a 1985, a ocupação rural decresceu intensamente, e as duas séries (população rural e ocupação) passaram a ter tendências semelhantes, de queda. O corpo do trabalho procura explicar as razões que explicam esse comportamento. O êxodo rural acelera a urbanização. Mas, o crescimento de nossas cidades é cada vez menos influenciado pelo êxodo rural. Pelas estimativas feitas do êxodo rural em relação ao crescimento da população urbana, no período de 1991 a 2000, 33,1% do crescimento da população urbana foi contribuição do êxodo rural. Já no período de 2000 a 2007, é verdade que se trata de um período mais curto, a contribuição do êxodo rural caiu para 19,2%. Muito mais forte que qualquer programa específico para segurar as famílias no campo, de um lado é expandir a demanda de alimentos via exportações e via mercado interno de alimentos, e de outro é dar condições à agricultura de responder à demanda. É essa a lição que o período de 2000 a 2007 encerra, no qual houve forte expansão da agricultura e no qual se manteve a população rural do início do período, sem sermos, pelo menos, capazes de segurar o excedente de nascimentos em relação às mortes. MenosO êxodo rural perde ímpeto no Brasil todo, mas ainda é expressivo, exceto no Centro-Oeste, por causa da pujança de sua agricultura e do pequeno tamanho de sua população rural. Em 2007, as regiões conservaram, com alguma perda, suas populações rurais de 2000, exceto o Centro-Oeste, cuja população rural aumentou. Não obstante o intenso êxodo rural do pós-década de 60, o pessoal ocupado no meio rural cresceu de 1940 a 1985. Logo, parte da população urbana, nesse período, empregou-se no meio rural. Nos períodos subsequentes a 1985, a ocupação rural decresceu intensamente, e as duas séries (população rural e ocupação) passaram a ter tendências semelhantes, de queda. O corpo do trabalho procura explicar as razões que explicam esse comportamento. O êxodo rural acelera a urbanização. Mas, o crescimento de nossas cidades é cada vez menos influenciado pelo êxodo rural. Pelas estimativas feitas do êxodo rural em relação ao crescimento da população urbana, no período de 1991 a 2000, 33,1% do crescimento da população urbana foi contribuição do êxodo rural. Já no período de 2000 a 2007, é verdade que se trata de um período mais curto, a contribuição do êxodo rural caiu para 19,2%. Muito mais forte que qualquer programa específico para segurar as famílias no campo, de um lado é expandir a demanda de alimentos via exportações e via mercado interno de alimentos, e de outro é dar condições à agricultura de responder à demanda. É essa a lição que o período de 2000 a 2007 encerra, no qual houve... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Êxodo rural; População brasileira. |
Thesagro: |
Migração Rural; Pobreza Rural; Urbanização. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/80669/1/A-persistente-migracao.pdf
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Marc: |
LEADER 02364naa a2200205 a 4500 001 1657206 005 2017-04-12 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVES, E. R. de A. 245 $aA persistente migração rural-urbana.$h[electronic resource] 260 $c2009 500 $aNa publicação: Eliseu Alves. 520 $aO êxodo rural perde ímpeto no Brasil todo, mas ainda é expressivo, exceto no Centro-Oeste, por causa da pujança de sua agricultura e do pequeno tamanho de sua população rural. Em 2007, as regiões conservaram, com alguma perda, suas populações rurais de 2000, exceto o Centro-Oeste, cuja população rural aumentou. Não obstante o intenso êxodo rural do pós-década de 60, o pessoal ocupado no meio rural cresceu de 1940 a 1985. Logo, parte da população urbana, nesse período, empregou-se no meio rural. Nos períodos subsequentes a 1985, a ocupação rural decresceu intensamente, e as duas séries (população rural e ocupação) passaram a ter tendências semelhantes, de queda. O corpo do trabalho procura explicar as razões que explicam esse comportamento. O êxodo rural acelera a urbanização. Mas, o crescimento de nossas cidades é cada vez menos influenciado pelo êxodo rural. Pelas estimativas feitas do êxodo rural em relação ao crescimento da população urbana, no período de 1991 a 2000, 33,1% do crescimento da população urbana foi contribuição do êxodo rural. Já no período de 2000 a 2007, é verdade que se trata de um período mais curto, a contribuição do êxodo rural caiu para 19,2%. Muito mais forte que qualquer programa específico para segurar as famílias no campo, de um lado é expandir a demanda de alimentos via exportações e via mercado interno de alimentos, e de outro é dar condições à agricultura de responder à demanda. É essa a lição que o período de 2000 a 2007 encerra, no qual houve forte expansão da agricultura e no qual se manteve a população rural do início do período, sem sermos, pelo menos, capazes de segurar o excedente de nascimentos em relação às mortes. 650 $aMigração Rural 650 $aPobreza Rural 650 $aUrbanização 653 $aÊxodo rural 653 $aPopulação brasileira 700 1 $aMARRA, R. 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 18$gn. 4, p. 5-17, out./dez. 2009.
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